Com informações dos Jornais Folha de São Paulo e Agora
Alunos do terceiro ano do ensino médio saem das escolas estaduais paulistas com conhecimento de um estudante da 8ª série. Apenas 32 escolas - o equivalente a apenas 1% de toda rede pública estadual - atingiram no ano passado um patamar de qualidade considerado ideal por especialistas e pelo próprio governo, que seria um nível semelhante ao da Finlândia (líder em rankings internacionais de educação)
Os dados baseados no Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) referem-se ao ano de 2009 e revelam que mesmo os indicadores positivos estão abaixo dos padrões considerados ideais pelo setor, como a elevação da média em Língua Portuguesa. Por exemplo, na 4ª série, a nota subiu de 180 para 190,4 em português, em uma escala que vai até 500 e, cujo nível ideal, seria 200.
A capital paulista tem apenas 2 escolas estaduais que estão entre as melhores. Entre as que obtiveram a pior avaliação, há problemas recorrentes, como a falta de estabilidade dos professores, a violência e a falta de infra-estrutura.
Segundo o pesquisador José Marcelino Rezende Pinto, da USP de Ribeirão Preto, a estabilidade do corpo docente é um dos indicadores de qualidade no processo de ensino.
Alunos do terceiro ano do ensino médio saem das escolas estaduais paulistas com conhecimento de um estudante da 8ª série. Apenas 32 escolas - o equivalente a apenas 1% de toda rede pública estadual - atingiram no ano passado um patamar de qualidade considerado ideal por especialistas e pelo próprio governo, que seria um nível semelhante ao da Finlândia (líder em rankings internacionais de educação)
Os dados baseados no Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) referem-se ao ano de 2009 e revelam que mesmo os indicadores positivos estão abaixo dos padrões considerados ideais pelo setor, como a elevação da média em Língua Portuguesa. Por exemplo, na 4ª série, a nota subiu de 180 para 190,4 em português, em uma escala que vai até 500 e, cujo nível ideal, seria 200.
A capital paulista tem apenas 2 escolas estaduais que estão entre as melhores. Entre as que obtiveram a pior avaliação, há problemas recorrentes, como a falta de estabilidade dos professores, a violência e a falta de infra-estrutura.
Segundo o pesquisador José Marcelino Rezende Pinto, da USP de Ribeirão Preto, a estabilidade do corpo docente é um dos indicadores de qualidade no processo de ensino.
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