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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Prefeitura dará apoio social a integrantes de invasão no CAIC, mas desocupação está garantida



TAC deverá ser cumprido, segundo determinação judicial. Situação de cada família será analisada pelas equipes sociais da Administração


A Prefeitura de Cubatão realizará o diagnóstico social de cada família integrante da invasão ao núcleo CAIC, na Vila Esperança. Com isso, serão possíveis ações individualizadas, de acordo com a real necessidade dos integrantes da ocupação. No entanto, o local terá de ser desocupado, como determina o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público. Com a ação, as obras do PAC para urbanização da Vila Esperança poderão ser retomadas.
A determinação foi informada por integrantes da Administração a uma comissão de moradores do núcleo, durante reunião na tarde desta quarta-feira (31), no miniauditório do Paço Municipal, que também teve a participação de representantes do Ministério Público, Polícia Ambiental e Militar.

A reunião foi comandada pelo secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Paulo Toledo. Pela Prefeitura, também participaram os secretários Silvano Lacerda (Habitação), Adalberto Ferreira da Silva (Planejamento), Armando Campinas Reis Júnior (Segurança Pública e Cidadania) e Genivaldo Brandão (Assistência Social), além da ouvidora pública municipal, Silvana Araújo, e do coordenador do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) em Cubatão, Marco Túlio Camargo. Representando o Ministério Público, esteve presente o promotor de Justiça do Meio Ambiente de Cubatão, Eduardo Gonçalves de Salles. Pela Polícia Militar, compareceu o capitão Reinaldo Almeida, comandante da 4ª Companhia de Cubatão, e pela Polícia Ambiental, os oficiais Alexandre Mota e Lincoln Cândido.

De acordo com Toledo, o trabalho de desocupação terá que continuar, já que o terreno onde estão aqueles moradores é caracterizado como de preservação ambiental. Além disso, a Prefeitura cumpre o TAC que determinou o congelamento das ocupações irregulares, dentre outros itens. "A urbanização da Vila Esperança é um processo irreversível, que beneficiará mais de 11 mil famílias. Não podemos pôr em risco um investimento de mais de R$ 268 milhões do Plano de Aceleração do Crescimento neste projeto habitacional, um dos principais do País", afirmou.

O coordenador do PAC em Cubatão e Ana Carolina Rosa, diretora municipal de Habitação, explicaram detalhes técnicos do projeto na Vila Esperança e a importância da desocupação do local. Além disso, ressaltaram que a própria comunidade do núcleo habitacional repudia novas invasões e que a Administração está atenta à ação de pessoas que especulam com a comercialização de moradias, construídas principalmente em áreas de preservação ambiental, como morros e mangues. Na ação do dia 26, por exemplo, verificou-se que a maior parte das residências encontrava-se desabitada e surgiu da noite para o dia. A comissão de moradores reconheceu a ilegalidade das casas instaladas no terreno, mas solicitou medidas para garantir a assistência aos seus integrantes.

Genivaldo Brandão explicou ao grupo que as equipes de assistentes sociais irão em cada moradia e farão um diagnóstico social de cada família. Com esses dados, será verificada em detalhes a situação de cada morador, como a localidade de origem e se possui benefícios como auxílio moradia ou inscrição em projetos habitacionais. "Só com as informações corretas é que poderemos definir ações individuais, como inscrição em projeto futuro de moradia. É preciso deixar claro que a Cidade não possui áreas para novos conjuntos e que nossa responsabilidade é garantir a dignidade e a cidadania de todos, mas também que a urbanização da Vila Esperança seja feita", declarou o titular da Assistência Social.

Todo esse trabalho deverá ser realizado dentro do prazo de dez dias para os que receberam os mandatos de desocupação, que se encerra na próxima segunda-feira (5/8). A comissão de moradores que participou da reunião auxiliará nesse trabalho de triagem.

Ao final da reunião, o promotor de Meio Ambiente informou que a determinação judicial é de que o TAC seja cumprido e o Ministério Público analisa positivamente o procedimento social anunciado pela Administração. O secretário municipal de Habitação avaliou o encontro como produtivo. "O importante é que está aberto um canal de diálogo entre todas as partes envolvidas, e cada caso será analisado. Precisamos continuar o processo de urbanização da Vila Esperança, programa fundamental para o fim do déficit habitacional em Cubatão".

segunda-feira, 29 de julho de 2013

A Jornada Mundial da Juventude que a mídia não mostrou

Os dias em que Deus confirmou sua existência para 3,5 milhões de jovens do mundo inteiro

Por: Equipe Christo Nihil Praeponere - 
 Reproduzido na integra


Quem não pôde participar da Jornada Mundial da Juventude e teve de se contentar com as análises da mídia perdeu aspectos fundamentais desse evento que movimentou o país. É bem verdade que as lentes das câmeras conseguiram alcançar pontos importantes e, muitas vezes, belos da Jornada, mas nenhuma delas foi capaz de atingir o coração da JMJ-Rio 2013. Não obstante o clima de festa ocasionado pelo encontro, o que, de fato, marcou a alma dos jovens foi muito mais que a sensação simplista de uma viagem, mas o toque concreto com todos os artigos da fé que compõem o corpo da Igreja que é o próprio Corpo de Cristo.

A começar pela chegada dos peregrinos ao Rio de Janeiro, o Brasil e as demais partes do planeta puderam experimentar a universalidade da Igreja, desde os alegres cantos africanos à acolhida fraternal do povo carioca. Cada bandeira hasteada na praia de Copacabana revelava a dimensão da Noiva de Cristo que a acolhia e a vigiava de braços abertos de cima do Corcovado. Uma cena que deixou a Cidade Maravilhosa ainda mais... maravilhosa. Dos confins do mundo, aonde chegaram os profetas missionários de outrora, vieram as novas gerações de adoradores do Senhor, cuja única missão, concedida pelo Santo Padre, é ir novamente pelo mundo e anunciar o Evangelho a toda criatura.


O Rio de Janeiro que amargava tristes depredações e padecia sob um clima de guerra civil sem precedentes semanas atrás se convergiu num mar de pessoas que cantava louvores a Deus e pedia a intercessão da Mãe Aparecida. Imagem suficiente para arrancar lágrimas de policiais e sorrisos de bebês que, mesmo sem compreender concretamente o que lá acontecia, sabiam que era algo santo. O ódio dos protestos dos indignados foi afogado pela amor de Cristo. As profanações de meia-dúzia de coitados foram ofuscadas pela sacralidade de 3,5 milhões de batizados. De filhos do Altíssimo. De pessoas que, como pediu o Santo Padre na cerimônia de sua acolhida, botaram fé na verdade, no caminho e na vida que só se encontram em Jesus.

A Jornada Mundial da Juventude apresentou novamente às nações a pujança da Igreja e a sua capacidade de se renovar. Não, a Igreja não está morta. Pelo contrário, vive e se multiplica para além daqueles que profetizaram seu enterro e que, aliás, já estão enterrados. A história se repete e mais uma vez é a Igreja quem sai vitoriosa. Se em Madrid foram dias em que Deus parecia existir, como confessou o jornalista agnóstico Vargas Llosa, no Rio foram dias em que Ele confirmou sua existência. Diferente do que se viu dias atrás, dessa vez os jovens não saíram às ruas para depredar, mas para construir. E construir em cima da Rocha. E por isso gritavam: Esta é a juventude do Papa! Melhor, dos Papas. De Bento e de Francisco, pois a única ruptura proposta por eles é a ruptura com o pecado, não com a fé de dois mil anos como sugerem alguns teólogos mal intencionados por aí.

Os cantos que tomaram as ruas do Rio de Janeiro ainda encontrarão eco em muitos corações. Naquela praia, onde se celebrou a Missa de envio dos peregrinos, novamente exortou Jesus pela boca do Santo Padre: "Ide pelo mundo e fazei discípulos de todas as nações". E neste momento, em que muitos jovens ainda se encontram em ônibus ou aviões voltando para suas casas, também a cruz de Cristo vai com eles para indicar o caminho da Luz da Fé, a única capaz de conduzir o homem para a salvação eterna, onde as portas do inferno não prevalecerão.



quarta-feira, 24 de julho de 2013

Cubatão se despede de Benito Santiago Martinez Gonzalez

Prefeita Marcia Rosa lamenta perda de ex-secretário municipal de Emprego e Desenvolvimento Sustentável e 'grande amigo'. Prefeitura decretará luto oficial de três dias

A Prefeita Marcia Rosa lamenta profundamente a morte do ex-secretário de Emprego e Desenvolvimento Sustentável de Cubatão, Benito Santiago Martinez Gonzalez. O falecimento ocorreu às 6 horas de hoje, no Hospital Ana Costa, de Santos, após complicações decorrentes de um câncer.

A Chefe do Executivo decretará luto oficial de três dias na Cidade e, em nota oficial, demonstra seu pesar pela triste notícia:

"Benito teve uma grande trajetória profissional na iniciativa privada, em diversos cargos na Usiminas. Mas, em poucos anos na Prefeitura de Cubatão, Benito se transformou num dos grandes homens públicos de nossa região, que defendia de forma incondicional o bem estar de nossa população.

Pessoalmente, acima de tudo, perdi um grande amigo, dos melhores que tive a oportunidade de conhecer. Nesses últimos anos, estivemos juntos em todos os momentos. E dele sempre tive uma palavra de fortalecimento e uma mensagem de esperança. Construímos uma relação de admiração mútua.

Não poderia deixar de lembrar que o Benito foi um dos grandes responsáveis pelo sucesso de nosso Governo e das transformações que fizemos em Cubatão. Na Prefeitura, coordenou a consolidação da Agenda 21 cubatense, considerada uma das melhores experiências de planejamento e gestão do País. E ajudou na formulação de várias politicas publicas para o desenvolvimento econômico e social do município, como o IPTU do Bom Empreendedor, o Pacto pelo Emprego e, principalmente, o Cartão Servidor Cidadão, premiado e copiado em dezenas de localidades.

No entanto, indiscutivelmente, seu grande legado foi ter deixado a história de um grande ser humano, generoso, solidário e ético. À sua grande companheira de vida, Maria Helena, a seus filhos e a seus netos, suas verdadeiras paixões, dedico as minhas orações e meu profundo sentimento de pesar".

Benito Santiago Martinez Gonzalez era natural de Santos e completaria 57 anos no próximo dia 22 de outubro. Deixa esposa e três filhos. O velório ocorre desde 11hs na Memorial Necrópole Ecumênica (Avenida Dr. Nilo Peçanha, 50, Marapé,Santos) e a cremação, no mesmo local, será amanhã, (25), às 9 horas.

Trajetória - Benito assumiu a secretaria de Emprego e Desenvolvimento Sustentável (na época denominada Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Porto) em 23 de janeiro de 2009. Antes, era superintendente de Relações Industriais da Usiminas, onde trabalhava desde 1976. Deixou a secretaria em março último para retornar à iniciativa privada.

Sob sua coordenação, foram desenvolvidos importantes projetos na Cidade, entre eles o Cartão Servidor Cidadão e a Agenda 21.

Era graduado em Administração de Empresas, pós-graduado em Gestão de Risco e Gestão Ambiental, pelo Instituto Argentino de Securidad; possuía MBA em Gestão Integrada (Poli-USP) e era mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio-Ambiente, pelo Senac e Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi, ainda, professor-titular das cadeiras de Tecnologia de Gestão Ambiental e Economia do Trabalho na Universidade Católica de Santos.


terça-feira, 23 de julho de 2013

Bolsa de estudo irá beneficiar dez aprendizes do CAMP



O projeto é uma parceria entre a Petrocoque, Prefeitura e Unimonte

Foi entregue na tarde desta terça-feira (23), pela Petrocoque, um documento símbólico firmando a parceria da empresa com a Prefeitura Municipal de Cubatão e a Unimonte. A Petrocoque concederá 10 bolsas de estudos para jovens aprendizes do Centro de Aprendizagem Metódica e Prática 'Mario dos Santos' (CAMP).

As bolsas são de 50% e serão concedidas para os cursos de graduação tecnológica (com duração de dois anos), beneficiando os alunos durante todo o curso. A Unimonte elaborará uma prova (vestibular), para os jovens do CAMP que têm interesse em participar da seleção. Os que obtiverem as melhores notas serão contemplados com as bolsas.

O diretor-presidente da Petrocoque, Augusto César Fernandes de Carvalho, falou da importância de projetos como esse: "É fundamental para o futuro das nossas crianças e adolescentes que projetos como esses sejam criados. São esses jovens que comandarão nosso país e precisam estar preparados. Por isso a Petrocoque procura sempre trabalhar em benefício da comunidade. É sempre uma honra participar de projetos como esse".

Emocionado, o presidente do CAMP de Cubatão, Luiz Carlos Mendonça Correia, falou da satisfação de ver os aprendizes ingressarem numa Universidade. "Fico feliz e emocionado com essa oportunidade. Essa foi uma das melhores notícias que recebi nesse período à frente do CAMP. Agradeço à Prefeitura, Petrocoque e Unimonte por proporcionar isso aos nossos jovens".

O vice-prefeito, Donizete Tavares, representou a prefeita Marcia Rosa e agradeceu a parceria e o apoio. "Precisamos de mais parcerias como essa. É um projeto que nós só temos a agradecer. As portas se abrem. Obrigado por fazer a alegria dos nossos jovens".


Fotos: José Mario Alves e Allan Nóbrega
Texto: Christiane Castanheira - MTb 69.685/SP

Voltando a Viver - Resgate e Internação




O procedimento de remover o paciente para uma unidade de tratamento é também conhecido como resgate. E, no caso, da dependência química este termo ganha um significado a mais, bem próximo ao literário, pois o procedimento poderá resgatar uma vida perdida para as drogas, trazer um filho de volta para uma mãe, um marido para uma esposa, um pai para um filho.

Porém, assim como outras vivências relacionadas à doença, o momento da remoção de um dependente químico é bastante doloroso para ambas as partes – ele e a família.
Segundo  terapeutas especialistas em dependência química que já participaram de diversos procedimentos de remoção, a equipe do resgate costuma utilizar um método que se inicia com uma conversa, um diálogo cujo objetivo é convencer o dependente de que a decisão foi tomada, de que ele será removido de qualquer forma e que, sendo assim, é melhor que seja de uma forma amena para todos.

Muitos, nesta hora, tentam convencer a família a voltar atrás, por isso, os socorristas que compõem a equipe sugerem que os familiares fiquem mais afastados e que estejam preparados para este tipo de manipulação. Outros se convencem e acompanham a equipe sem causar dificuldades. Porém, existem aqueles casos extremos em que o dependente não aceita a internação, fica agressivo e precisa ser contido. A equipe, preparada para este tipo de situação, tem alternativas para a contenção..
 
Para a família, é importante a orientação para manterem-se firmes, certos da decisão tomada, e procurarem não envolverem-se emocionalmente com o momento, procurando focar nos fins e não nos meios. A internação não é um castigo, mas um procedimento médico que possibilita o resguardo da saúde do dependente nos aspectos mental, físico e emocional.

O que é importante quando a família contrata uma empresa de resgate é que ela seja o mais verdadeira possível na transmissão das informações solicitadas pela equipe, pois elas farão toda a diferença. É preciso saber se o paciente é agressivo, se usa armas, se tem envolvimento com o tráfico, se estará sozinho no momento da intervenção, com que frequência usa drogas, que tipos de drogas utiliza, se toma medicamentos, se tem complicações clínicas, se está debilitado, se já foi preso, se já passou por outras internações e remoções, entre outras informações que serão utilizadas para compor a estratégia do resgate e a composição da equipe indicada para o trabalho.

Em muitos casos, as famílias desconhecem parte do histórico do uso e não tem todas as informações necessárias, mas, muitas as têm e as omitem por vergonha. Isso pode ser perigoso para o dependente, para a família e para a equipe
Por outro lado, a família deve também buscar informações sobre a empresa contratada, se trabalha com socorristas, enfermeiros e médicos e, principalmente, se tem conhecimento do comportamento relacionado à dependência química para fazerem deste momento o menos traumático possível para todos e com resultado concreto que é remover o paciente para um local de tratamento adequado.

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