Rádio Gonzagão

Giro Social Imóveis

O Curioso do Futebol

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Paulão anuncia construção de 310 cisternas escolares no semiárido alagoano

Por intermédio do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), no início do próximo ano serão instaladas 310 cisternas em escolas do semiárido alagoano. O anúncio foi feito pelo deputado Paulão (PT/AL), após reunião com a ministra Tereza Campello, nesta quinta-feira (4) em Brasília.

O parlamentar, que integra o programa "Toda Escola do Semiárido com Água, Banheiro e Cozinha”, informou que ao todo serão construídas 5 mil  cisternas nas escolas do semiárido do país. Além de Alagoas, foram contemplados os estados de Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.



Paulão disse que já foi firmado o convênio do MDS com a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA), a fim de construir as cisternas. Segundo ele, cada unidade está orçada em média em R$13 mil. A cisterna escolar segue o modelo da tecnologia social de acesso à água e tem capacidade para armazenar 52 mil litros, o que pode garantir o abastecimento por até oito meses.


“Esta é uma reivindicação de diversas entidades e órgãos que lutam por água nas escolas do semiárido. As cisternas são um importante instrumento para garantir a segurança alimentar dos alunos e também assegurar a permanência deles nas salas de aula do semiárido”, destacou Paulão.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Coral Zanzalá leva música popular brasileira à Times Square


Apresentação relâmpago entrou no clima descontraído que abraça as ruas de Nova Iorque.




 
As luzes estão por toda parte. Paineis de led gigantes, fotos divulgando famosas e caríssimas marcas de roupa, bolsa, eletrônicos. A Times Square, um dos dezenas de cartões-postais de Nova Iorque, também foi palco para os cantores do Coral Zanzalá. Apostando no clima descontraído de Nova Iorque e seus visitantes, os artistas resolveram dar um passeio na praça iluminada e divulgar seu talento musical.

Aos poucos, o grupo afinado e cantando Música Popular Brasileira chamou a atenção de dezenas de pessoas que por ali passeavam. Brasileiros que reconheceram o idioma e fizeram questão de privilegiar os coralistas, ou estrangeiros que registravam tudo com vídeo e fotografia.

"Não poderíamos deixar passar esse clima charmoso que encontramos em Nova Iorque: um artista em cada esquina, mostrando para quem quiser ver e ouvir, seu talento. Nossa presença aqui na Times Square foi mais por alegria do que por qualque outro motivo. É um sonho quase impensado estarmos aqui, num dos espaços mais privilegiados desta cidade", disse Nailse Cruz, regente do Coral.

No último dia do Coral na Big Apple, um grupo de cantores decidiu fazer um passeio pelas ruas do Central Park. Apesar do inverno rigoroso, 4ºC com sensação térmica de 2ºC por conta do vento, o adeus da equipe foi em grande estilo.

Everton Santana, que participa do Zanzalá há 6 anos, era um deles. Pela primeira vez em Nova Iorque, ficou impressionado com a qualidade dos serviços e a imensidão da cidade. "Aqui, tudo funciona. Estar nos Estados Unidos fazendo o que realmente gostamos, que é cantar, é simplesmente um sonho realizado. Não apenas pra mim, mas pra todos do Coral. Creio que essa viagem é um marco na história do Zanzalá e o reconhecimento de muitos anos de trabalho de cada um", comentou o artista que, minutos depois, embarcou junto com a equipe em direção ao aeroporto John Frank Kennedy, retornando ao Brasil.
 
Vale lembrar que a presença do Grupo em Nova Iorque só foi possível graças ao patrocínio de uma empresa cubatense e do apoio financeiro da Prefeitura de Cubatão. A prefeita Marcia Rosa ficou feliz em acompanhar o resultado de todo esse esforço.

"O Zanzalá é decididamente um dos orgulhos de Cubatão. Uma história de sucesso que teve início nos anos 70, com a Banda Musical Municipal - que deu origem à Banda Sinfônica - e a dedicação maestro Roberto Farias. Os corpos estáveis são o resumo do talento que brota na nossa cidade de maneira muito natural", afirmou a prefeita. Os artistas retornam nesta quarta-feira para o Brasil com a certeza de dever cumprido e ter levado, mais uma vez, o nome de Cubatão para longe.


Texto: Morgana Monteiro - Mtb 29.202

Fotos: José Mário Alves   - Mtb 59.316

Catedral de San Patrick, em NY, recebe o Coral Zanzalá

Apresentação aconteceu no fim da tarde desta segunda-feira (1)

.
A imponente arquitetura da Catedral de San Patrick, que por mais de 130 anos enfeita Nova Iorque, foi o palco do Coral Zanzalá, de Cubatão, nesta segunda-feira (1). O Grupo Artístico encheu com seu canto, cada espaço da igreja, cartão postal da cidade e que, por ano, recebe cinco milhões de visitantes.

Situada na badalada 5ª Avenida, a Catedral abriu as portas para o Zanzalá e para a Música Brasileira. Garota de Ipanema (Vinícius e Tom Jobim) foi cantada no coração da cidade mais importante dos Estados Unidos. Villa-Lobos (Ave Maria), Gilberto Mendes (Cântico de Verônica) e Dori Caymmi (Cantador) também representaram a MPB nesta apresentação.

O Grupo também ainda apresentou um repertório sacro com obras como Locus Iste (Bruckner), Ave Maria (Biebl), além de Ave Maria, Pai Nosso (Rodrigo Vitta), Aleluia (Mahle), a pedido da direção da Igreja.

  A Saint Patrick's Cathedral destaca-se no meio urbano da metrópole por sua arquitetura no estilo gótico. E apesar de passar por uma profunda reforma, por dentro e por fora, é uma âncora do turismo no município estadunidense e um refúgio espiritual para aqueles que vivem no corre-corre da metrópole.

Nesta segunda-feira, turistas de vários lugares estavam no local, tirando fotos e conhecendo os detalhes da Igreja. Foi impossível não ficar encantado com a melodia e afinação dos artistas. Jason Mlynek, produtor do Distinguished Concerts Internacional New York, o DCINY - que fez o convite para a apresentação principal do Coral cubatense em Nova Iorque - fez questão de comparecer à esta apresentação.
 
Jason ficou impressionado com a versatilidade dos artistas do Zanzalá. "Este é um espaço muito especial para nós em Nova Iorque. E acompanhar um roteiro tão diferenciado como este é mais uma certeza de que fizemos a escolha certa ao convidar o Coral como representante brasileiro para nosso espetáculo. Esperamos ver todos esses maravilhosos artistas em breve", comentou.
 
A regente-assistente da equipe cubatense, Maria Fernanda Tavares, considera essa passagem do Zanzalá pelos Estados Unidos a recompensa por tantos anos de trabalho. "Há algumas décadas o Coral Zanzalá luta para manter a tradição artística de Cubatão, juntamente com os outros grupos artísticos oficializados. Nossa presença aqui é fruto desse doce ofício de levar a arte onde o povo está", disse, emocionada.

O Zanzalá recebeu o convite para pisar em terras norteamericanas de Jonathan Griffith, Regente e Diretor Artístico do DCINY, produtora de espetáculos já tradicional em Nova Iorque. Ao visitar um vídeo em que o Coral  interpretou brilhantemente "O Messias", de Handel, junto com a Banda Marcial de Cubatão, o diretor ficou impressionado com a qualidade técnica do grupo. A apresentação principal foi no último domingo, no complexo de teatros do Lincoln Center, com um coral de 400 vozes vindas da Alemanha, França, Guatemala, Austrália, Canadá e China, e orquestra.

Vale lembrar que a presença do Grupo em Nova Iorque só foi possível graças ao patrocínio de uma empresa cubatense e do apoio financeiro da Prefeitura de Cubatão. A prefeita Marcia Rosa ficou feliz em acompanhar o resultado de todo esse esforço.

"O Zanzalá é decididamente um dos orgulhos de Cubatão. Uma história de sucesso que teve início nos anos 70, com a Banda Musical Municipal - que deu origem à Banda Sinfônica - e a dedicação maestro Roberto Farias. Os corpos estáveis são o resumo do talento que brota na nossa cidade de maneira muito natural", afirmou a prefeita. Os artistas retornam nesta quarta-feira para o Brasil com a certeza de dever cumprido e ter levado, mais uma vez, o nome de Cubatão para longe.


Texto: Morgana Monteiro - Mtb 29.202

Fotos: José Mário Alves   - Mtb 59.316

Coral Zanzalá participa do espetáculo O Messias, de Handel, em Nova Iorque

Apresentação aconteceu no domingo (30), no complexo de teatros do Lincoln Center.







No coração de Nova Iorque, a poucos metros do Central Park, um grupo de artistas brasileiros cantou uma obra importantíssima da música erudita: The Messiah ou "O Messias", de Handel. O espaço escolhido foi um dos teatros do complexo Lincoln Center, local que recebe músicos, atores, cantores e bailarinos do mundo inteiro. E esse grupo é de Cubatão: o Coral Zanzalá foi o representante do Brasil na apresentação que aconteceu na tarde deste domingo (30). Juntou-se a coralistas da Austrália, França, Guatemala, China, Alemanha, Canadá e Estados Unidos.

Com o teatro lotado, a plateia pode conferir a peça praticamente completa de Handel, com 46 músicas que recontaram a vida e obra do Messias, Jesus Cristo. O concerto foi divido em três partes e teve duração de duas horas e meia. O Coral Zanzalá participou do primeiro movimento inteiro e, depois, juntou-se ao fim da 2ª parte, em Halleluya e na 3ª, em Worthy is the Lamb that was slain.

A apresentação contou com a Orquestra do Distinguished Concerts e com a participação da soprano Penelope Shumate, meio-soprano Holly Sorensen, tenor John McVeigh e com o barítono Christopher Job, estes últimos cordialmente cedidos pela Metropolitan Opera.

O espetáculo teve a regência do maestro Jonathan Griffith, que também é diretor artístico da Orquestra norteamericana. Ele destacou a importância que esta obra de Handel tem para a música mundial: "É uma das mais populares obras para coro e orquestra da história da música e é um belo desafio para todos os artistas envolvidos. Ficamos muito felizes em reunir tantas diferentes vozes ao redor do mundo neste espetáculo".
 
O maestro Griffith disse, ainda, que compreende o esforço por parte dos corais estrangeiros, que somaram 400 artistas no palco, uma vez que as músicas foram cantadas em inglês, como na versão original. Isso, sem contar a capacidade e controle respiratório e articulatório dos artistas. E elogiou a participação dos cantores do coral cubatense.

A cada música executada, olhos marejados na plateia e artistas encantados com a obra épica. Para Célio Perez Esteves, um dos participantes do Zanzalá e professor da Escola Técnica de Música e Dança de Cubatão, cantar Handel em Nova Iorque foi mais do que um sonho realizado. "Batalhamos a vida inteira pela Arte. A apresentação desta tarde foi mais do que especial. Senti muita emoção ao interpretar 'O Messias' e foi difícil controlar as lágrimas em alguns momentos. Nossa participação no concerto aqui no Lincoln Center só vem coroar um trabalho de muitos anos", afirmou o artista.

No fim do espetáculo, todos os regentes foram chamados ao palco para receber os aplausos, que duraram alguns minutos, e entre eles estavam a maestrina do Zanzalá, Nailse Cruz, e a regente-assistente, Maria Fernanda Tavares. "Foi uma linda apresentação, que nos alegrou do início ao fim. Ver cada um dos artistas da nossa cidade, se apresentando com a voz e com o coração, foi inesquecível. Valeu o esforço de nossa parte para estarmos todos aqui", afirmou Nailse Cruz.

O secretário de Cultura, Welington Borges, lembra que a passagem do Coral Zanzalá pelos Estados Unidos só foi possível graças à colaboração de uma empresa da cidade, que patrocinou o sonho musical. A prefeitura de Cubatão também patrocinou a viagem. A prefeita Marcia Rosa não poupou esforços para ver os artistas cubatenses levando a arte, que tanto tem marcado a cidade de Cubatão, a um espaço tão privilegiado como é Nova Iorque.

Antes de partir, o Zanzalá tem outro compromisso: dessa vez na igreja histórica Saint Patrick's Cathedral, que por mais de um século, enfeita a cidade e é um dos cartões-postais de Nova Iorque. Imponente pela arquitetura, a catedral destaca-se no meio urbano da metrópole e é uma âncora do turismo na cidade estadunidense. Recebe mais de cinco milhões de visitantes por ano, de todo as partes do mundo.

Para esta apresentação especial, o Coral preparou um repertório basicamente formado por obras sacras como Locus Iste (Bruckner), Ave Maria (Biebl), além de Ave Maria, Pai Nosso (Rodrigo Vitta), Aleluia (Mahle). Compositores brasileiros não foram esquecidos e serão representados por obras de Villa-Lobos (Ave Maria) e Gilberto Mendes (Cântico de Verônica). Outras músicas da MPB também devem fazer parte dessa apresentação: Cantador (Dori Caymmi e Nelson Motta) e Garota de Ipanema (Vinícius e Tom Jobim).



Texto: Morgana Monteiro - Mtb 29.202
Fotos: José Mário Alves -   Mtb 59.316

Coral Zanzalá canta no coração de Nova Iorque e representa o Brasil com competência












No coração de Nova Iorque, a poucos metros do Central Park, um grupo de artistas brasileiros cantou uma obra importantíssima da música erudita: The Messiah ou "O Messias", de Handel. O espaço escolhido foi um dos teatros do complexo Lincoln Center, local que recebe músicos, atores, cantores e bailarinos do mundo inteiro. E esse grupo é de Cubatão: o Coral Zanzalá foi o representante do Brasil na apresentação que aconteceu na tarde deste domingo (30). Juntou-se a coralistas da Austrália, França, Guatemala, China, Alemanha, Canadá e Estados Unidos.
 
Com o teatro lotado, a plateia pode conferir a peça praticamente completa de Handel, com 46 músicas que recontaram a vida e obra do Messias, Jesus Cristo. O concerto foi divido em três partes e teve duração de duas horas e meia. O Coral Zanzalá participou do primeiro movimento inteiro e, depois, juntou-se ao fim da 2ª parte, em Halleluya e na 3ª, em Worthy is the Lamb that was slain.

A apresentação contou com a Orquestra do Distinguished Concerts e com a participação da soprano Penelope Shumate, meio-soprano Holly Sorensen, tenor John McVeigh e com o barítono Christopher Job, estes últimos cordialmente cedidos pela Metropolitan Opera.

O espetáculo teve a regência do maestro Jonathan Griffith, que também é diretor artístico da Orquestra norteamericana. Ele destacou a importância que esta obra de Handel tem para a música mundial: "É uma das mais populares obras para coro e orquestra da história da música e é um belo desafio para todos os artistas envolvidos. Ficamos muito felizes em reunir tantas diferentes vozes ao redor do mundo neste espetáculo".

O maestro Griffith disse, ainda, que compreende o esforço por parte dos corais estrangeiros, que somaram 400 artistas no palco, uma vez que as músicas foram cantadas em inglês, como na versão original. Isso, sem contar a capacidade e controle respiratório e articulatório dos artistas. E elogiou a participação dos cantores do coral cubatense.

A cada música executada, olhos marejados na plateia e artistas encantados com a obra épica. Para Célio Perez Esteves, um dos participantes do Zanzalá e professor da Escola Técnica de Música e Dança de Cubatão, cantar Handel em Nova Iorque foi mais do que um sonho realizado. "Batalhamos a vida inteira pela Arte. A apresentação desta tarde foi mais do que especial. Senti muita emoção ao interpretar 'O Messias' e foi difícil controlar as lágrimas em alguns momentos. Nossa participação no concerto aqui no Lincoln Center só vem coroar um trabalho de muitos anos", afirmou o artista.

No fim do espetáculo, todos os regentes foram chamados ao palco para receber os aplausos, que duraram alguns minutos, e entre eles estavam a maestrina do Zanzalá, Nailse Cruz, e a regente-assistente, Maria Fernanda Tavares. "Foi uma linda apresentação, que nos alegrou do início ao fim. Ver cada um dos artistas da nossa cidade, se apresentando com a voz e com o coração, foi inesquecível. Valeu o esforço de nossa parte para estarmos todos aqui", afirmou Nailse Cruz.

O secretário de Cultura, Welington Borges, lembra que a passagem do Coral Zanzalá pelos Estados Unidos só foi possível graças à colaboração de uma empresa da cidade, que patrocinou o sonho musical. A prefeitura de Cubatão também patrocinou a viagem. A prefeita Marcia Rosa não poupou esforços para ver os artistas cubatenses levando a arte, que tanto tem marcado a cidade de Cubatão, a um espaço tão privilegiado como é Nova Iorque.

Antes de partir, o Zanzalá tem outro compromisso: dessa vez na igreja histórica Saint Patrick's Cathedral, que por mais de um século, enfeita a cidade e é um dos cartões-postais de Nova Iorque. Imponente pela arquitetura, a catedral destaca-se no meio urbano da metrópole e é uma âncora do turismo na cidade estadunidense. Recebe mais de cinco milhões de visitantes por ano, de todo as partes do mundo.
 
Para esta apresentação especial, o Coral preparou um repertório basicamente formado por obras sacras como Locus Iste (Bruckner), Ave Maria (Biebl), além de Ave Maria, Pai Nosso (Rodrigo Vitta), Aleluia (Mahle). Compositores brasileiros não foram esquecidos e serão representados por obras de Villa-Lobos (Ave Maria) e Gilberto Mendes (Cântico de Verônica). Outras músicas da MPB também devem fazer parte dessa apresentação: Cantador (Dori Caymmi e Nelson Motta) e Garota de Ipanema (Vinícius e Tom Jobim).

Texto: Morgana Monteiro - Mtb 29.202
Fotos: José Mário Alves  - Mtb 59.316