O jornalismo participativo é algo que tem seu lado bom e ruim. O que pode ser de ruim nesta forma de informação é a falta credibilidade na fonte de informação, pois quando qualquer pessoa pode escrever e divulgar notícias que não tem um filtro, corre-se o risco de informações falsa de pessoas irresponsáveis que não tem compromisso com a verdade e isso dará um descrédito no”jornalista” que postou a matéria.
Por outro lado jornalistas sérios com credibilidade tem no jornalismo participativo uma ferramenta que traz velocidade nas informações e pode fazer com que as notícias cheguem no leitor de uma forma mais democrática e rápida. A seriedade nas matérias darão a credibilidade necessária ao repórter on-line e com certeza a audiência conquistada servira para que esta fonte seja utilizada como fonte de referência para pautar outras mídias.
Na minha opinião todo o jornalismo deveria ser participativo, independente de ser on-line ou off-line. Porém na prática não é assim, no on-line até é possível, mas no off-line que é muito conservador e dificilmente existe a liberdade de expressão, ainda existe a exigência do diploma de jornalista para que se possa assinar textos jornalísticos e isso acaba cerceando a liberdade na construção de textos para jornais.
O bom jornalista, que faz do seu trabalho uma ferramenta de divulgação de matérias e investigações que tem o compromisso com a verdade, este profissional pode sim pode ter uma atuação brilhante no jornalismo participativo. Ele pode e deve se beneficiar, pois como disse anteriormente ele será uma fonte muito rica para pautar outras mídias.Por outro lado jornalistas sérios com credibilidade tem no jornalismo participativo uma ferramenta que traz velocidade nas informações e pode fazer com que as notícias cheguem no leitor de uma forma mais democrática e rápida. A seriedade nas matérias darão a credibilidade necessária ao repórter on-line e com certeza a audiência conquistada servira para que esta fonte seja utilizada como fonte de referência para pautar outras mídias.
Na minha opinião todo o jornalismo deveria ser participativo, independente de ser on-line ou off-line. Porém na prática não é assim, no on-line até é possível, mas no off-line que é muito conservador e dificilmente existe a liberdade de expressão, ainda existe a exigência do diploma de jornalista para que se possa assinar textos jornalísticos e isso acaba cerceando a liberdade na construção de textos para jornais.
José Mário Alves Silva
2 comentários:
Mário, o seu blog é uma prova de que o jornalismo participativo pode ser sério. De que outro modo você divulgaria suas matérias do Agência Facos, ou outras reportagens que você considera importantes?
Como você também está verificando, a formação acadêmica continua tão necessária quanto antes.
Uma questão para você refletir, sobre credibilidade: em matérias de blogs, etc, você sempre manterá uma dúvida sobre a veracidade da informação, e vai procurar checar outras fontes; na mídia tradicional, é mais fácil acreditar nas informações e não checar - ignoramos facilmente as tendências ideológicas que podem distorcer o texto jornalístico.
Oi Jos� Mario estou confirmando meu voto na sua pesquisa , mas gostaria de dizer que esta faltando o nome de alguns candidatos que apareceram recentemente na pesquisa IPAT e que na ocasi�o apareceram com uma margem de votos a mais do que alguns desses que voc� sita no blog aparecem at� como outros , gostaria de deixar registrado que falta o nome dos nobres : Jo�o das Gra�as Pereira (o popular Jo�o Mineiro PRTB) e Arlindo Fagundes PSB , pois at� agora n�o est�o feitas as composi�es dos partidos de fato
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