Alguns membros da Turma do Não reclamam que eles não podem criticar nada que a Rede do Bem se manifesta contra eles. Mas é óbvio, só tem o olhos para desgraça, só enxergam o que querem ver. Tudo para eles está errado, não presta, é crítica destrutiva. Não conseguem enxergar nada positivo.
Ante que venham me chamar de tapado (aliás, a Turma do Não critica, mas não aceita críticas, pois logo partem para ofensa pessoal), dou um exemplo de que quando a crítica tem a real intenção de melhorar algo, eu leio sem "criticar". Estou falando de um tal de Agenor das Cotas, que inclusive escreve no Blog da Turma do Não. Percebo que ele critica a administração quando entende que algo está errado, mas também recebo e-mail dele com elogios ao Governo do PT, quando entende que este fez coisas certas. Outro detalhe: geralmente quando critica algo, apresenta alternativas ou soluções que julga corretas.
Aí está a diferença de quem faz criticas construtivas e de quem faz criticas com outros propósitos (quase sempre eleitoreiros).
Outra coisa, nestes e-mails do tal Agenor, tem criticas para todas as esferas de governo: municipal, estadual, empresas, etc. Já a Turma do Não só faz críticas à Administração Municipal. Por exemplo: alguns meses atrás houve um acidente na obra do CDHU (Governo do Estado) no bolsão 7 que feriu dois operários - não vi uma crítica sobre isto vindo da Turma do Não. Outro exemplo é a demolição de casas nas Cotas, por parte, também, do CDHU, que está deixando vários entulhos espalhados na região que podem contribuir para deslizamento, ocasionando desastres - quando mencionam este fato, logo querem empurrar a responsabilidade para a Prefeitura. Por que não cobram o CDHU e o Governo do Estado? É desconhecimento de quem é a responsabilidade ou má-intenção?
Aliás, o Blog da Turma do Não deveria assumir sua posição de oposição. Isto é mais ético e correto com as pessoas. Os jornais nos Estados Unidos fazem isto. A Carta Capital deixa bem claro qual é sua posição ideológica. Este discursinho de que age com imparcialidade, que só que ajudar, fere a inteligência do mais desprovido da mesma.
Mas voltando a comentar sobre como age a Turma do Não, outra artimanha destes é passar informações truncadas para confundir o leitor. É o caso dos aluguéis de imóveis pela Prefeitura. Pegaram o valor total dos aluguéis no ano e deram a entender que era mensal.
Outro exemplo é a locação de carros pela Prefeitura. Somaram todos os valores de locações dos modelos, do menor ao maior valor, tiraram a média e usaram o carro mais básico como exemplo para falar que a Prefeitura iria alugar aquele modelo de automóvel pela média de valor de todos os outros carros. O correto era pegar o valor de locação do modelo que usaram como exemplo para tirar a média que quanto sairia por ano. Além disso, se quisessem realmente informa corretamente, pegariam a média de aluguel do carro exemplo e teriam feitos pesquisa para ver quanto é o valor de locação do modelo no mercado.
Outra coisa, quando a Câmara alugou seus carros, pela primeira vez, na gestão anterior (por um valor bem maior do que a prefeitura), ninguém da Turma do Não falou nada, por que será?
A locação de frotas é amplamente utilizada pela iniciativa privada. Será que a iniciativa privada gosta de gastar dinheiro a toa? Ou será que é mais compensador? Vocês já viram alguma empresa capitalista utilizar seus recursos financeiros em algo que não traga lucro aos negócios? Outro exemplo são os vários orgãos públicos pelo Brasil que também já viram que esta opção é mais rentável a médio e longo prazo. Na Baixada já são vários exemplos.
Bom! este e-mail é um desabafo contra uma Turma do Não que acha que estão lidando com pessoas com inteligência de uma criança de cinco anos (Aliás, acho que eles não enganam nem crianças).
Alfredo Nilman
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