Polícia Ambiental e Ministério Público acionarão empresa
A Secretaria de Meio Ambiente atuou junto com a Polícia Ambiental para conter a ocupação de três áreas de preservação ambiental em Cubatão. A devastação ocorreu no polo industrial, junto ao aterro sanitário; ao lado do futuro conjunto habitacional do CDHU, no Jardim Casqueiro; e na Ponte Nova, na margem do manguezal. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Vanderlei Oliveira, as três ações envolvem a empresa Jardim Casqueiro Imóveis.
Cerca de 900 metros quadrados de mata nativa foram colocados abaixo para abrir acesso a uma gleba onde seriam erguidos galpões industriais, no polo industrial. Como se trata de área particular, o proprietário denunciou o fato à Polícia Ambiental, que encaminhará o caso ao Ministério Público.
A segunda ocorrência, também denunciada no final de semana prolongado, envolveu gleba de cerca de 50 mil metros quadrados demarcada como Área de Preservação Permanente (APP), junto ao acesso à Ilha Caraguatá. “No caso da Ponte Nova, a empresa não respeitou o limite de 200 metros a partir da maré alta e também devastou a área de manguezal”, informou Vanderlei. Ele acrescentou que as obras sofreram embargo da Prefeitura.
Texto: Melchior de Castro Junior Mtb 15.702
A Secretaria de Meio Ambiente atuou junto com a Polícia Ambiental para conter a ocupação de três áreas de preservação ambiental em Cubatão. A devastação ocorreu no polo industrial, junto ao aterro sanitário; ao lado do futuro conjunto habitacional do CDHU, no Jardim Casqueiro; e na Ponte Nova, na margem do manguezal. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Vanderlei Oliveira, as três ações envolvem a empresa Jardim Casqueiro Imóveis.
Cerca de 900 metros quadrados de mata nativa foram colocados abaixo para abrir acesso a uma gleba onde seriam erguidos galpões industriais, no polo industrial. Como se trata de área particular, o proprietário denunciou o fato à Polícia Ambiental, que encaminhará o caso ao Ministério Público.
A segunda ocorrência, também denunciada no final de semana prolongado, envolveu gleba de cerca de 50 mil metros quadrados demarcada como Área de Preservação Permanente (APP), junto ao acesso à Ilha Caraguatá. “No caso da Ponte Nova, a empresa não respeitou o limite de 200 metros a partir da maré alta e também devastou a área de manguezal”, informou Vanderlei. Ele acrescentou que as obras sofreram embargo da Prefeitura.
Texto: Melchior de Castro Junior Mtb 15.702
Foto: Dilson Silva Mato Grosso
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