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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

História de Mongaguá é contada em braile

Cidade passa a abrigar o primeiro museu da Baixada Santista a ter um setor adaptado para deficientes visuais


A partir do dia 2 de setembro, a história de Mongaguá estará ao alcance das mãos. Em uma iniciativa inédita, a Casa da Memória será o primeiro museu da Baixada Santista a ter um setor adaptado para deficientes visuais.
A inauguração oficial do espaço ‘Cantinho do Braile’ será a partir das 18 horas, na Rua Brasília Teixeira Seckler, 20, no Centro de Mongaguá.
Nathan Roseno Chaves Leme, vice-presidente do Conselho Municipal de Integração à Pessoa com Deficiência de Mongaguá (CMIPD), que também é deficiente visual, foi o responsável por passar mais de 30 folhas da história da Cidade e alguns poemas para o braile. Para finalizar a adaptação, Leme vem trabalhando entre quatro e cinco horas diariamente.
A Fundação Dorina Nowill para Cegos – uma das mais importantes do Brasil – também fez doações em livros para o ‘Cantinho do Braile’ da Casa da Memória.
“Vamos promover, ainda, oficina de leitura em braile, graças ao dinheiro arrecadado em nossa barraca no ‘Arraial da Gente’, realizado pela Prefeitura. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 15 de setembro”, lembrou a presidente do Instituto Histórico e Cultural, Vera Seckler.

Os interessados devem se dirigir à Casa da Memória, portando cópia do RG de terça a domingo, das 10 às 17 horas. Serão oferecidas dez vagas.

PREFEITURA DE MONGAGUÁ
Jornalista Responsável: Carlos Ratton (MTb. 25.636) / Sergio Sanches (MTb. 16.338)

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