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terça-feira, 26 de abril de 2011

A Turma do Não e a tática de desqualificar o governo


Em Cubatão, a corrida para o Palácio Piaçaguera já começou há muito tempo. As forças políticas do passado já se articulam e algumas já colocaram em prática os planos elaborados para tomarem para si o poder das mãos do PT e voltarem a administrar a cidade.
A oposição está usando táticas de contrainformação para desestabilizar e desqualificar a atual Administração Municipal. Para quem conhece estas táticas sabe que eles estão se utilizando de “falsa informação”, “desinformação”, criando “decepção” e “dúvida” em relação ao Governo do PT. Isto foi muito utilizado na última campanha presidencial contra a Dilma pelas mesmas correntes ideológicas que atuam em Cubatão agora. Para quem quiser saber mais sobre estas táticas, pode acessar os links http://www.brasiliano.com.br/blog/?p=140 ou http://www.rodrigovianna.com.br/tag/contra-informacao .
Esta rede de desestabilização e desqualificação se utiliza de pessoas, veículos de imprensa e políticos a serviço destas forças. E funciona da seguinte maneira:
Em qualquer ato positivo da Administração, sejam as reformas dos próprios municipais, construção de novos prédios públicos, investimentos na Educação, etc, é feito uma campanha para amplificar os pontos negativos, por menores que sejam, e suprimir ou abafar os positivos. Entre as ações estão “visitas” de políticos para denunciar estes supostos pontos negativos (devidamente acompanhados pelos veículos de imprensa de oposição), depois vem os e-mails de pessoas apontando sempre erros e por fim a publicação das matérias negativas.
Mas estes opositores também podem se alimentar um do outro, ou seja, a matéria de jornal pode virar subsídio para os e-mails e/ou os e-mails podem virar subsídio para os veículos ou ainda, os vereadores podem ser a fonte das informações.
No caso dos e-mails, que podem vim de eco-chatos e pseudos-analfabetos-jornalistas, podemos perceber que os críticos só apresentam os problemas, mas nunca apontam ou sugerem uma solução para resolver a questão, o que, desta forma, poderia se tornar uma crítica construtiva. Mas não é este o objetivo destas pessoas. Não há interesse de que a coisa de certo, muito pelo contrário, a filosofia é: Quanto pior, melhor! Desqualificar e desestabilizar!
Seguindo a tática de guerrilha de informação, após os e-mails virão as faixas e panfletos apócrifos contra a administração.
Isto tem funcionado muito bem. Até pessoas ligadas ao governo e ao Partido dos Trabalhadores estão sendo influenciadas por estas forças ocultas e propagando as críticas à administração. A tática começa a funcionar. A população está com os olhos fechados os pontos positivos do governo e só enxergam os negativos.
Mas temos que ter cuidado com estas forças que tentam tomar o poder para si. São as mesmas forças que governaram esta cidade para poucos e que deixaram uma herança maldita para se revertida. Eles tiveram muitos interesses contrariados com a eleição de Márcia Rosa e agora tentam retornar o poder.

Paixão de Cristo
Tenho recebido e-mails criticando a Prefeitura e o secretario de Cultura por manter a tradicional encenação da Paixão de Cristo, contudo realizado por outra entidade teatral.
Os críticos, que devem fazer parte da já manjada “Turma do Não”, dizem que a Prefeitura afastou o Cotac desta encenação. Contudo, os mesmos críticos já dão a resposta do porque a entidade teatral não pode mais receber verbas públicas – não prestaram contas de subvenção recebidas no passado, ou seja, traduzindo, não conseguiram explicar onde foi empregado o dinheiro público lhes ofertado.
Não vamos aqui acusar ninguém, pois não tenho conhecimento do processo e com isso, não possa afirmar que houve dolo no uso da verba pública, mas o fato é que utilizaram verba pública, ou seja, do contribuinte, e não fizeram a devida prestação de contas ou a fizeram de modo errada.
Mas o que me revoltou foi a proposta que a “Turma do Não” fez para que o Cotac volte a encenar a Paixão de Cristo – colocar um interventor na presidência do grupo e perdoar a dívida por decreto. Ou seja, as mesmas pessoas que inúmeras vezes vem criticar a Prefeitura por supostos usos indevidos de verbas, agora pede para a Prefeitura “passar a mão na cabeça” do Cotac é perdoar o grupo que não utilizou de forma devida o dinheiro público. Pedem para a Prefeitura ser omissa e negligente. Sem contar que, em um caso semelhante, da APAE, quando a Prefeitura quis colocar um interventor para sanar a dívida da entidade com o erário público, também por falta de prestação de contas, bradaram que aquilo era um absurdo! Mas agora pedem que se faça isto com o Cotac. Isto, ao meu ver, é pura demagogia de quem sempre procura criticar as ações da atual administração, mesmo que para isso caia em contradição. Esta “Turma do Não” me revolta.



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